EM DEFESA DA VERDADE: O LEGADO DA INTEGRIDADE DE EDUARDA RODRIGUES NA RECUPERAÇÃO DE ACTIVOS DE ANGOLA

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A narrativa em torno da Dra. Eduarda Rodrigues reflete um cenário preocupante onde aqueles que se dedicam a proteger os interesses do Estado são alvo de ataques infundados. Assim como ocorreu no Brasil com a operação Lava Jato, onde os defensores da justiça foram injustamente criminalizados, Angola enfrenta um desafio semelhante.

A Dra. Eduarda, durante seu mandato como Diretora do Serviço Nacional de Recuperação de Ativos, trabalhou incansavelmente para recuperar ativos que pertencem ao povo angolano, enfrentando a corrupção e buscando garantir que os bens roubados não fossem totalmente desvinculados do país.

Esta senhora, que hoje a sociedade pretende crucificar, desempenhou um papel crucial na recuperação dos bilhões de dólares do Fundo Soberano, permitindo a implementação do Programa de Investimento Público (PIIM). Além disso, ela foi fundamental na recuperação dos 500 milhões de dólares do conhecido “Processo dos 500 milhões”. Essas conquistas não são apenas números; elas representam recursos vitais que foram reintegrados ao Estado para o benefício do povo angolano.

As alegações contra ela, como a tentativa de extorsão de fundos de Carlos Manuel São Vicente, são narrativas fabricadas por aqueles que têm muito a perder com suas ações de combate à corrupção. A mídia, comprada por interesses corruptos, tenta distorcer a verdade e criar uma opinião pública contrária àqueles que realmente defendem o Estado angolano.

Essas histórias são criadas para desviar a atenção do verdadeiro problema: a corrupção enraizada que drena os recursos do nosso país. A estratégia de recuperação de ativos adotada pela Dra. Eduarda, que começa pelo diálogo e, se necessário, segue pela via judicial, é a prática padrão em todo o mundo. Seu compromisso com a transparência e a justiça é inquestionável, e seu trabalho foi alinhado com a bandeira defendida pelo Presidente da República no combate à corrupção.

As acusações de irregularidades e o suposto enriquecimento ilícito são estratégias clássicas usadas para desacreditar aqueles que ameaçam o status quo. A verdade é que a Dra. Eduarda Rodrigues, com sua experiência e dedicação, estava focada em proteger os bens de todos os angolanos, mesmo diante de pressões e desafios imensos.

É crucial que a sociedade angolana reconheça essas táticas de desinformação e continue a apoiar aqueles que, como a Dra. Eduarda, se levantam contra a corrupção e trabalham para um futuro mais justo e transparente para Angola.

Balela. Se ela se limitasse a fazer isso teria certamente o apoio da maioria da sociedade. Mas há o lado negro da arrogância, de sentimento do poder absoluto da interferência em processos em que ela não era parte. Na incompetência jurídico administrativa, na tentativa de usurpação de bens que manifestamente não são do Estado, na falta de provas das acusações que fez a vários cidadãos!!! Quem tem medo do combate a corrupção??? Nem cidadão honesto e trabalhador.

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