DG DA SIEMENS ENERGY DETIDO EM LUANDA SUSPEITA DE CONDUZIR ALCOOLIZADO

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O Director Geral (DG) da Siemens Energy, uma multinacional alemã, foi detido pela polícia em Luanda, no município de Talatona, no passado mês de dezembro de 2024, após ser suspeito de conduzir sob o efeito de álcool. A detenção ocorreu quando o cidadão português, André Filipe Pereira Jorge, estava a bordo de um Toyota Prado de cor preta, veículo oficial da empresa, e foi interceptado pelas autoridades locais por condução suspeita.

Por Suspeita de Condução Sob Efeito de Álcool

Segundo fontes locais, o DG, que demonstrava sinais claros de embriaguez, foi imediatamente conduzido à esquadra da polícia de Talatona, onde foi submetido a um teste de alcoolemia. No momento da detenção, ele estava acompanhado por uma funcionária recém-admitida da Siemens Energy, com quem, de acordo com relatos, teria passado a noite em momentos de lazer.

Ainda segundo a polícia, o DG foi conduzido à unidade de Trânsito, onde passou pelo teste do bafômetro e outros procedimentos legais. A presença da funcionária e a situação geraram uma série de especulações entre os colaboradores da empresa, o que levou à rápida circulação da informação dentro da Siemens Energy.

Fontes internas confirmaram que o incidente rapidamente se espalhou entre os funcionários da Siemens Energy, com rumores sobre o comportamento do DG ganhando força. Informações internas indicam que a empresa, que adota como lema o princípio de “Zero Harm” – ou seja, “se beber, não conduza, e se conduzir, não beba” – está a lidar com uma possível violação de suas políticas de saúde e segurança. O comportamento do DG, aparentemente em desacordo com os valores da empresa, tem gerado preocupações internas quanto a potenciais danos reputacionais para a Siemens Energy e seus associados.

Ainda de acordo com fontes da empresa, o incidente envolvendo o DG da Siemens Energy foi confirmado por várias testemunhas, e o facto de ele estar acompanhado por uma funcionária da empresa, bem como o suposto consumo excessivo de álcool, agravaram a situação, criando um ambiente de especulação e críticas internas.

Além disso, relatos indicam que o incidente também se tornou conhecido por outros colaboradores próximos do DG, que estavam presentes em um encontro social anterior, antes da detenção. Esse vazamento de informações dentro da empresa alimentou ainda mais os rumores.

Apesar de a informação ter se espalhado rapidamente, a Siemens Energy ainda não se pronunciou oficialmente sobre as circunstâncias da detenção. No entanto, fontes afirmam que a multinacional optou por não atribuir a responsabilidade diretamente ao DG, mas sim a um colaborador angolano que teria sido acusado de vazar a informação para fora da empresa.

A Siemens Energy tem uma forte presença em Angola, um país em crescimento no setor energético, e o incidente pode ter implicações tanto internas quanto externas para a multinacional.

Fonte: Club-k.net

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