“Embora as nossas inúmeras insatisfações, decorrente do actual contexto sócio e económico de que se vive em Angola e que assola sobretudo a maioria esmagadora de famílias vulneráveis, temos de admitir que, a vinda para Angola do Presidente Biden, por se tratar de uma visita de Estado e não pessoal, será de grande valia para o País.” – disse o Jurista e Político Hélder Chihuto.
CRÉDITOS: Rola Notícias -24 horas
Segundo o Jurista e Político Hélder Chihuto, aponta que “qualquer que seja o seu sucessor, por estarem em causa acordos estaduais descritos a luz da diplomacia internacional, terão de ser cumpridos mutatis mutandes em homenagem ao princípio do pacta sunt servanda pois, no âmbito da gestão da coisa pública, a gestão é de continuidade sucessória logo, qualquer um que deter os comandos do exercício do poder político, terá de assumir os ativos e os passivos daí é que, é falsa a retórica segundo a qual, o facto do mandato do Presidente Biden estar no fim, a sua vinda será inglória, em matéria de política internacional, as coisas não funcionam assim”, disse.
Acrescenta que, “qualquer cidadão que se preze de bem, deve se alegrar que o País soma avanços, independentemente de ter ou não simpatia por quem está a governar porque em política, não vale tudo.
Existem aquelas situações, aqueles fatores e elementos que, devem constituir-se em fatores de inequívoca unidade nacional e esta, é uma delas assegurou Chihuto.
Há coisa de sensivelmente 30 anos que se desenvolve as relações diplomáticas entre os dois Estados, e Angola está na iminência de rubricar esta indelével efeméride, que ao se consumar, será a primeiríssima vez de que Angola em toda sua história registará em solo pátrio a presença de um Presidente norte americano logo, este facto, deve nos orgulhar a todos, porque a vinda do Presidente Biden, simbolicamente, representa a vinda dos Estados Unidos pra Angola.
Não podemos nos dedicar a criticar a tudo, porque quem tudo critica é porque nada defende senão, o seu próprio interesse macabro, e Angola já não precisa de gente intriguistas, invejosas, sabotadoras, conspiradores, relés, devassos, impertinentes, etc etc
Angola precisa de gente comprometidas com o superior interesse nacional, gente que defendem causas e não coisas, gente patriótica e menos partidária, gente que de forma incondicional, amam Angola e os angolanos.
Como crente e servo de Deus que somos, as nossas orações devem ser feitas no sentido de que Angola avance e nunca em sentido contrário. Quem não concorda, cria o País dele e vai-se embora”, finaliza o jurista e político.
CRÉDITOS: Rola Notícias -24 horas
